Hospital de Messejana vai promover manhã de atividades no Dia da Conscientização da Cardiopatia Congênita

Hospital de Messejana vai promover manhã de atividades no Dia da Conscientização da Cardiopatia Congênita

Evento será realizado no Iprede e reúne ações lúdicas para crianças atendidas pelo serviço de cardiologia do hospital
Autor Clara Freire
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Tipo Notícia

Em alusão ao Dia Nacional de Conscientização da Cardiopatia Congênita, celebrado em 12 de junho, o Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (HM) realizará uma programação especial voltada aos pacientes acompanhados pelo Serviço de Cardiologia Pediátrica e Transplante.

A ação acontece no Instituto da Primeira Infância (Iprede), das 8h às 11h, com uma manhã lúdica e educativa que inclui jogos teatrais, cinema, música, contação de histórias e pintura. A iniciativa tem como objetivo oferecer um momento de acolhimento e socialização para as crianças e suas famílias.

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Referência no atendimento de cardiopatia congênita em crianças e adultos, o Hospital de Messejana conta com uma equipe multiprofissional especializada no diagnóstico, acompanhamento e tratamento cirúrgico da doença. Em 2024, foram realizadas 432 cirurgias pediátricas e seis transplantes de coração.

O objetivo da ação é mostrar que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado permitem que crianças com a condição tenham uma vida mais saudável e ativa. Também há importância de incentivar a socialização e o desenvolvimento emocional, promovendo a formação de vínculos que favoreçam a adesão ao tratamento, muitas vezes vitalício.

A cardiopatia congênita é uma anomalia na estrutura e nas funções do coração presente desde o nascimento. Entre os tipos mais comuns estão as comunicações interatriais, interventriculares e outras alterações estruturais que afetam o fluxo sanguíneo. A condição está entre as principais causas de morte na infância e ocupa o terceiro lugar no ranking de óbitos no período neonatal.

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 30 mil crianças nascem com cardiopatia congênita todos os anos no Brasil. Aproximadamente 50% delas precisam ar por cirurgia ou cateterismo ainda no primeiro ano de vida.

Como diagnosticar a cardiopatia congênita?

Alguns casos podem ser identificados ainda na gestação, por meio do ecocardiograma fetal. Após o nascimento, sinais como dificuldade para respirar, cianose (coloração azulada da pele), cansaço ao mamar, baixo ganho de peso e sopro cardíaco devem acender o alerta para a possibilidade de cardiopatia congênita. O teste do coraçãozinho, feito nas primeiras 24 a 48 horas de vida, é uma importante ferramenta de triagem.

Serviço

Onde: Instituto da Primeira Infância (Iprede)
Quando: 12 de junho, das 8h às 11h
Público-alvo: Pacientes pediátricos acompanhados pelo Serviço de Cardiologia Pediátrica do HM e seus familiares

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